quinta-feira, 29 de abril de 2010

Parque natural do Alvão

Criado em 1983, esta área protegida relativamente pequena, situada entre os concelhos de Vila Real e Mondim de Basto, é um refúgio fulcral para várias espécies. Abrange 7 200 ha de montanha sulcada por profundas linhas de água, ladeando uma das mais impressionantes montanhas portuguesas, a serra do Marão, que separa o Minho de Trás-os-Montes.
No parque, é possível identificar duas zonas distintas: a área mais alta, de natureza granítica, em torno de Lamas d´Olo, com uma altitude média de 1 000 m, vegetação de alta montanha e paisagem tipicamente transmontana; e a área mais baixa, xistosa, onde se encontra a localidade de Ermelo, a 450 m de altitude e de paisagem verdejante, marcadamente minhota. Distam 8 km em linha recta e a transição de uma para a outra é feita pelo impressionante desnível das quedas de água das Fisgas do Ermelo.

Parque natural de Sintra-Cascais

O Parque Natural de Sintra-Cascais é um parque natural localizado em Portugal. Estende-se desde a zona de Sintra até às zonas da praia do Guincho e do Cabo da Roca. Divide-se em duas zonas distintas: a zona agrícola com vista a produzir fruta e vinho, e a zona costeira, com praias, falésias e dunas.Neste parque encontra-se uma floresta primitiva com quase todas as espécies de Quercus, entre elas o carvalho-roble e o carvalho-negral. Encontram-se também eucalipto, pinheiro-bravo, choupo, salgueiro e acácia.
Em termos de fauna, o parque tem aves de rapina como o falcão-peregrino, a coruja-das-torres, o gavião, o açor e a águia-de-bonelli. Encontram-se aves marítimas como gaivotas e pardelas.
Dos répteis e anfíbios fazem parte a salamandra-de-pintas-amarelas, o sapo-parteiro, a víbora-cornuda e o tritão-de-ventre-laranja. Encontram-se mamíferos como raposas, toupeiras e ouriços.

Parque natural de São Mamede

A Serra de São Mamede é o mais importante dos relevos alentejanos. Aos granitos, a geologia acrescenta outras rochas que, ao longo do maciço adquirem, por vezes, formas curiosas, caso das cristas quartzíticas, a sugerirem, o dorso de seres pré-históricos.
Numa região em que a expressão mediterrânica é já manifesta, carvalhais e castinçais sugerem paragens mais setentrionais vivendo paredes-meias com sobreiros, azinheiras, oliveiras e todo um cortejo de plantas silvestres. Sucedem-se os habitats e os cambiantes de cor em curtos trechos do caminho.
O elenco de mamíferos presentes integra espécies ameaçadas como a Lontra ou raras, como o Rato-de-Cabrera. A gruta calcária da Cova da Moura alberga importante colónia de morcegos.
 A avifauna está representada por mais de metade das espécies nidificantes em Portugal. Alguns endemismos entre répteis e anfíbios. Espécies piscícolas, como a Carpa e o Barbo, colonizam as linhas de água.

Parque natural da Árrabida

O Parque Natural da Arrábida estende-se por uma área de 10.800 hectares, abrangendo áreas dos concelhos de Setúbal, Palmela e Sesimbra.
A originalidade da paisagem deve-se não só às suas características naturais mas também à remota humanização destes espaços, que de uma maneira geral se foi desenvolvendo em harmonia com o ambiente natural.
 O Parque Natural da Arrábida foi criado pela urgência de preservação de valores naturais, históricos e económicos, apresentando-se como uma área de revitalização dos espaços rurais e actividades tradicionais, onde o fabrico do queijo de Azeitão e vinhos de mesa, são mostras da perfeita integração no meio e da vida comunitária da população. Igualmente os valores históricos, como o Convento da Arrábida, incluem o elemento humano no ambiente valorizando um contacto consciente e equilibrado do Homem com a paisagem.

Parque natural de Montesinho

A criação do P.N.M. remota aos anos 70 pela edição do Decreto-Lei nº 355/79 de 30 de Agosto, com o intuito de valorizar e proteger, valores únicos encontrados neste local. Fica localizado no extremo nordeste de Portugal em plena “ Terra Fria “, faz fronteira com Espanha e engloba as serras de Montesinho e da Corôa. É limitado a sul por uma linha que liga Bragança a Vinhais. Com uma superfície de 75 000 ha, inclui cerca de 9 000 habitantes distribuídos por 92 aldeias.
É constituído por uma sucessão de elevações arredondadas e vales profundamente encaixados, com altitudes variando entre os 438 m e os 1481 m, altitude máxima que se encontra coberta de neve nos meses de Inverno. Nas zonas de planície é visível a ocupação humana. Os xistos são as rochas predominantes.
A área das serras de Montesinho-Corôa foi escolhida por possuir um conjunto de paisagens naturais, seminaturais e humanizadas, de interesse nacional onde é visível a integração harmoniosa entre o homem e a natureza.



Parque natural Peneda-Gerês

O Parque Nacional da Peneda-Gerês, é o único parque nacional de Portugal e situa-se no extremo nordeste do Minho, fazendo fronteira com a Galiza, abrangendo os distritos de Braga Viana do Castelo e Vila Real  numa área total de cerca de 72 000 hectares.

É uma das maiores atracções naturais de Portugal, pela rara e impressionante beleza paisagística e pelo valor ecológico e variedade de fauna (veados, cavalos selvagens, lobos, aves de rapina) e flora (pinheiros, teixos, castanheiros, carvalhos e várias plantas medicinais). Estende-se desde a serra do Gerês, a Sul, passando pela serra da Peneda até à fronteira espanhola.
Inclui trechos da estrada romana que ligava Braga a Astorga, conhecida como Geira. No parque situam-se dois importantes centros de peregrinação, o Santuário de Nossa Senhora da Peneda, réplica do santuário do Bom Jesus de Braga, e o de São Bento da Porta Aberta, local de grande devoção popular.

Parque Natural da Serra da Estrela

Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) apresenta-se em forma de planalto e estende-se numa superfície de 101060 ha. Distribui-se pelos concelhos de Celorico da Beira, Covilhã, Gouveia, Guarda, Manteigas e Seia. É a mais extensa Área Protegida de Portugal. Parte integrante da Cordilheira Central, que separa o Norte e o Sul de Portugal, este maciço granítico vê nascer os rios Zêzere, Mondego e Alva.O Parque alberga o maior vale glaciar aberto, em ”U”, da Europa e é onde se situa o ponto mais elevado de Portugal Continental, a 1993 m de altitude.
 As suas vertentes caem abruptamente sobre a Cova da Beira e o vale do Mondego.
O rio, no seu curso superior, divide-a em dois ramos: um domina a bacia de Celorico; o outro, morre no promontório em que assenta a Guarda. A
O povoamento humano é escasso; apenas em Manteigas, e nas Penhasn Douradas e nas Penhas da  Saúde - atestam uma presença humana constante; tudo o mais é periférico.
À medida que se ganha altitude, as culturas mais cuidadas cedem o lugar a um ou outro campo de centeio e às pastagens.
Lobos, rebanhos e pastores tal como o surto da indústria têxtil em torno da serra são já história passada.

Enmbarcações - Barco-farol

Os  farois flutuantes ancoravam em zonas perigosas para os barcos, onde não se podia por um farol.

Embarcações - costeiro

Um costeiro são barcos pequenos de barcos de pesca que não se afastam muito da costa.

Embarcações - transportador

Um trasportador ou ferry viaja regularmentec entre dois portos.
Em alguns transportadores pode exister um espaço para carros.

Embarcações - grandes pesqueiros


Estes barcos são quase como fabricas. Pescam grandes quantidades de peixe, limpam-no e ás vezes congelam-no. Estes barcos são muito grandes e podem conter entre 20 a 25 pescadores.

Embarcações - Cargueiro

Um navio cargueiro ou navio de carga é um tipo de navio utilizado para o transporte de cargas. Construídos para carregar cerca 4 000 contentores, estes navios facilmente recebem o título de maior meio de transporte já construído. Estas embarcações podem levar até 12 passageiros e aplicam-se-lhes as classificações gerais, legais e de construção dos navios mercantes. Os cargueiros são cada vez mais dotados de meios tecnológicos e maquinaria de ponta que lhes transmite uma maior automatização. A carga e descarga é feita com gruas.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Embarcações - Petroleiro

  Um petroleiro é um tipo particular de navio tanque, utilizado para o transporte de hidrocarbonetos, nomeadamente petróleo bruto (petroleiros para pretos) e derivados (petroleiros para brancos). Desde os finais do (século XIX) que são criados exclusivamente para este fim. Actualmente, os petroleiros dividem-se entre navios de um só casco e os de casco duplo: nos primeiros, o próprio casco do navio é também a parede dos tanques de petróleo, enquanto nos navios de casco duplo duas paredes de aço separadas cumprem cada uma destas funções. A legislação de muitos países estabeleceu uma data a partir da qual petroleiros de casco simples serão proibidos de entrar nas suas águas territoriais.

  Os petroleiros são, em média e no limite, os maiores navios que existem. Os maiores objectos móveis alguma vez construídos pelo Homem eram petroleiros:
  Jahre Viking, construído em 1976, 458 metros de comprimento e capacidade para 564 mil toneladas de crude.

Embarcações - Navios

Um navio é uma grande embarcação, geralmente dotada de um ou mais conveses. Um navio tem, geralmente, tamanho para transportar os seus próprios barcos, como botes salva-vidas, botes ou lanchas. Geralmente, a lei local e órgãos de regulamentação irão definir o tamanho ou o número de mastros que um barco deverá ter para ser elevado à categoria de navio.

Embarcações - Nau

Nau é uma denominação genérica dada a navios de grande porte até o século XV usados em viagens de grande percurso. Em vários documentos históricos a nau surge com a denominação de nave (do latim navis), termo utilizado quase sempre entre 1211 e 1428. Opõe-se-lhe o termo embarcação, aplicado a barcos de menores proporções, utilizados em percursos pequenos.

Embarcações - Caravela

  A caravela foi uma embarcação usada e inventada pelos portugueses e também usada pelos espanhóis durante a Era dos Descobrimentos, nos séculos XV e XVI.
  A caravela tinham no mínimo 44 tripulantes. As dimensões máximas eram de cerca 30 metros de altura e comprimento. A caravela é uma embarcação rápida, de fácil manobra, apta para a bolina, de proporções modestas e que, em caso de necessidade, podia ser movido a remos. Eram navios de pequeno porte, de três mastros, um único convés e ponte sobrelevada na popa; deslocavam 50 toneladas. As velas latinas (triangulares) permitiam-lhes bolinar (ziguezaguear contra o vento) e, consequentemente, explorar zonas cujo regime dos ventos era adverso. As velas eram duas vezes maiores que as das nau, o que as torna mais rápidas.

Embarcações - Barca

  Barca era um navio pequeno de madeira, com uma só coberta e um só mastro, que podia levar ou não cesto de gávea.A vela era quadrada e abria-se suspensa numa verga colocada sobre o mastro. Esta vela quadrada chama-se também vela redonda porque enfunava com o vento e ficava arredondada como um balão.
   A barca destinava-se a viagens pequenas. Foi numa barca que Gil Eanes dobrou o Cabo Bojador em 1434.


Desidratação

Não devemos beber a água do mar porque ao bebermos água salgada, vamos ter ainda mais sede, e quanto mais água do mar bebemos mais necessidade de água precisamos até desidratarmos.


Picada do Ouriço do Mar

Se pisar um ouriço-do-mar, o melhor é aplicar vaselina e cobrir com uma gaze até o dia seguinte. A região ficará amolecida e será mais fácil retirar os espinhos com a ajuda de uma pinça.

Queimadura de alforreca

Se alguém for queimado pelos filamentos da alforreca, devem imediatamente cobrir a pele com uma gaze.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Microorganismos da areia e da água

Mantenha a praia limpa e deixe sempre os animais de estimação em casa, pois estes podem proporcionar a transmissão de microorganismos para a areia e a água, e assim as pessoas que estiveram em contacto com a areia e com a água contaminada, pode apanhar graves doenças.


Queimaduras Solares

As pessoas de pele clara e as crianças devem evitar o chamado horário "vermelho" (das 11h30m e as 16h30m), pois é a estas horas que o Sol esta mais quente, para precaver estas situações devemos por protector solar, e nas horas de mais calor colocarmo-nos debaixo de um chapéu-de-sol.

Escorbuto

Devido à falta de higiene e principalmente por causa da alimentação, onde eram raros os alimentos frescos, muitos marinheiros adoeciam. A doença mais temida era o escorbuto. Esta doença era provocada pela falta de vitamina C e provocava inchaços nas gengivas, impedindo os marinheiros de se alimentarem. Podia provocar a morte.

Doenças do fígado


O pescador apanha doenças do fígado devido a uma má alimentação, e ao excesso de álcool.

Alcoolismo

O Alcoolismo é geralmente definido como o consumo consistente e excessivo de bebidas alcoólicas ao ponto que o comportamento do bebado interfira com a vida pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa. O pescador como tem muito frio em alto mar usa o vinho para se aquecer.

Reumatismo

Tradicionalmente, o reumatismo é considerado uma doença das articulações, músculos, ligamentos e tendões, que acontece as pessoas mais velhas. Nos pescadores o reumatismo acontece devido ao facto de os pescadores estarem imenso tempo debruçados para o mar para apanharem peixe.

Cataratas

É uma doença no cristalino do olho. Os raios solares quando o atingem ele fica opaco, diminuindo a capacidade de visão.

Febre amarela

É uma doença infecciosa causada por um flavivírus, para a qual está disponível uma vacina altamente eficaz. A doença é transmitida através de uma picadela de mosquitos e ocorre exclusivamente na América Central, na América do Sul e na África. A vacina da febre amarela deve ser tomada numa única dose pois se tomarmos uma quantidade exagerada corremos o risco de ficar com mais doenças como por exemplo uma dor de fígado.

Malária

Risco real em diversos paraísos de pesca. Um erro comum dos pescadores é acreditar que a vacina contra febre amarela protege-os contra a malária, no entretanto estas são doenças muito diferentes.

Hepatite A

Esta doença é transmitida por água e alimentos contaminados e com uma taxa de mortalidade de 3% para pessoas com idade superior a 50 anos. Como parte da prevenção e do tratamento está indicada a vacinação para quem não for imune.

Dengue

O número de casos de dengue continua a aumentar em 2006. De Janeiro a Junho de 2006, foram notificados 198.922 casos de dengue. Como não há vacina, o pescador deve aprender tudo sobre os cuidados a ter se for picado por um mosquito. Isto ocorre não somente em áreas rurais, mas também em grandes mares e oceanos.